Em entrevista à agência Lusa, o ministro do Ambiente, anunciou no mês de julho de 2021 um financiamento na ordem dos 10 milhões de euros para investimentos em bem-estar dos animais de companhia, desenvolvidos essencialmente através das autarquias locais e das associações zoófilas.
Destacando a necessidade de proteção dos animais face a atos de crueldade, abandono e maus-tratos. O governante afirmou que “no plano nacional, a legislação sobre o bem estar animal ganhou importância”, provavelmente a partir da “aplicação da Convenção Europeia para a Proteção dos Animais de Companhia e da transposição de diretivas da União Europeia”.
Até à data, o Sistema de Identificação de Animais de Companhia tem “cerca de 2,75 milhões de registos o que significa que mais de metade das famílias portuguesas têm animais, que são, muitas vezes, a única fonte de companhia e afeto de idosos e pessoas em situação de exclusão social”, referiu o ministro.
É neste panorama de crescimento e tendo em conta a insuficiência de respostas que se institui um novo quadro de atuação para melhorar a política pública em matéria de bem estar animal. A mudança de paradigma sustenta-se em cinco pilares fundamentais: identificação, esterilização, adoção, educação e participação.
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